A vivência dos apelidos racistas em uma escola de Belo Horizonte

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dc.date.accessioned2019-08-14T09:57:57Z
dc.date.accessioned2025-09-09T00:45:15Z
dc.date.available2019-08-14T09:57:57Z
dc.date.issued2015-05-09
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/BUOS-ADQRGL
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEducação intercultural 
dc.subjectProfessores de ensino fundamental Formação 
dc.subjectMulticulturalismo Estudo e ensino (Ensino fundamental) 
dc.subjectDiscriminação na educação 
dc.subjectEducação Relações etnicas 
dc.subject.otherApelidos racistas
dc.subject.otherPreconceito
dc.subject.otherDiscriminação racial
dc.subject.otherRacismo
dc.titleA vivência dos apelidos racistas em uma escola de Belo Horizonte
dc.typeMonografia de especialização
local.contributor.advisor1Rodrigo Ednilson de Jesus
local.description.resumoParte integrante do Curso Educação, Diversidade e Relações Étnico-raciais e de Gênero ofertado pelo LASEB, este trabalho enfoca a questão dos apelidos racistas em uma escola de Belo Horizonte, localizada na Regional Venda Nova. Para este trabalho foram considerados dados de grupos de estudantes do 9º ano. Foi estabelecido um cronograma de atividades que incluiu, entre outros, rodas de conversa, aplicação de questionários, realização de uma feira de cultura afro, exposição de filmes e documentários. Tudo com o intuito de se trabalhar situações envolvendo racismo, preconceito e discriminação racial. Buscou-se também exploração de bibliografias várias para evidenciar o conhecimento e a valorização do negro e do Continente Africano, com o objetivo de desconstruir uma visão eurocêntrica presente em nossa sociedade. Foi possível perceber, através das discussões e análises feitas, o quanto ainda precisa-se avançar na implantação da Lei 10.639/ 2003. É uma Lei ainda desconhecida por boa parte da comunidade escolar. E ainda, ficou evidenciado o quanto estas discussões, trazidas para o contexto da sala de aula, colaboram para tornar nossos alunos mais críticos e conscientes de seu pertencimento racial.
local.publisher.initialsUFMG

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