Faroeste: periféricas e clandestinas, as adolescências e juventudes que constroem a arte de rua do Barreiro

Descrição

Tipo

Monografia de especialização

Título alternativo

Primeiro orientador

Membros da banca

Juliana Cristina Assunção dos Santos
Andrea Chicri Torga Matiassi

Resumo

Este estudo buscou investigar as experiências e a arte urbana produzida por adolescentes e jovens do Barreiro, uma região periférica de Belo Horizonte-MG, a pesquisa busca entender as perspectivas desses adolescentes e jovens e se há influências das expressões artísticas na construção desses sujeitos A autora, com base na experiência do programa de pesquisa e extensão Janela da Escuta, adota uma abordagem que reconhece o adolescente como protagonista e especialista de sua própria vivência. Este trabalho também se apoia em entrevistas e relatos, especialmente do estudo "Direitos de crianças e adolescentes: Diagnóstico no município de Belo Horizonte - Minas Gerais", que evidenciam as perspectivas dos jovens sobre direitos culturais e artísticos. A arte urbana, incluindo elementos do hip hop (DJ, MC, graffiti, break dance), é vista como uma forma de resistência e expressão desses jovens, refletindo a importância de uma cultura própria nas periferias, conforme apontado por Grillo, Rimet e Spyer (2024). O estudo destaca, ainda, a relação dos jovens com seu território e a cidade, considerando a arte como um meio de transformação social e cultural, reafirmando que o acesso à cultura é um direito fundamental, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Abstract

Assunto

Adolescente, Sociedade Civil, Música, Arteterapia, Dissertação Acadêmica

Palavras-chave

Adolescente, Direito, Sociedade, Saúde dos adolescentes, Juventudes, Hip-hop, Arte de rua, Arte urbana

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