Faroeste: periféricas e clandestinas, as adolescências e juventudes que constroem a arte de rua do Barreiro

dc.creatorCamila Daniele de Oliveira Dutra
dc.date.accessioned2025-10-03T13:42:44Z
dc.date.issued2025-05-09
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1843/492
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.rightsAcesso aberto
dc.rightsAttribution-NoDerivatives 4.0 Internationalen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/
dc.subjectAdolescente
dc.subjectSociedade Civil
dc.subjectMúsica
dc.subjectArteterapia
dc.subjectDissertação Acadêmica
dc.subject.otherAdolescente
dc.subject.otherDireito
dc.subject.otherSociedade
dc.subject.otherSaúde dos adolescentes
dc.subject.otherJuventudes
dc.subject.otherHip-hop
dc.subject.otherArte de rua
dc.subject.otherArte urbana
dc.titleFaroeste: periféricas e clandestinas, as adolescências e juventudes que constroem a arte de rua do Barreiro
dc.typeMonografia de especialização
local.contributor.advisor1Patrícia Regina Guimarães
local.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1639948215956893
local.contributor.referee1Juliana Cristina Assunção dos Santos
local.contributor.referee1Andrea Chicri Torga Matiassi
local.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4345600337960121
local.description.resumoEste estudo buscou investigar as experiências e a arte urbana produzida por adolescentes e jovens do Barreiro, uma região periférica de Belo Horizonte-MG, a pesquisa busca entender as perspectivas desses adolescentes e jovens e se há influências das expressões artísticas na construção desses sujeitos A autora, com base na experiência do programa de pesquisa e extensão Janela da Escuta, adota uma abordagem que reconhece o adolescente como protagonista e especialista de sua própria vivência. Este trabalho também se apoia em entrevistas e relatos, especialmente do estudo "Direitos de crianças e adolescentes: Diagnóstico no município de Belo Horizonte - Minas Gerais", que evidenciam as perspectivas dos jovens sobre direitos culturais e artísticos. A arte urbana, incluindo elementos do hip hop (DJ, MC, graffiti, break dance), é vista como uma forma de resistência e expressão desses jovens, refletindo a importância de uma cultura própria nas periferias, conforme apontado por Grillo, Rimet e Spyer (2024). O estudo destaca, ainda, a relação dos jovens com seu território e a cidade, considerando a arte como um meio de transformação social e cultural, reafirmando que o acesso à cultura é um direito fundamental, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
local.publisher.countryBrasil
local.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINA
local.publisher.initialsUFMG
local.publisher.programCurso de Especialização em Saúde do Adolescente
local.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA

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