Chemical physical characterization and profile of fruit volatile compounds from different accesses of Myrciaria floribunda (H. West Ex Wild.) O. Berg through polyacrylate fiber

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Tipo

Artigo de periódico

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Caracterização físico-química e perfil de compostos voláteis de frutos de diferentes acessos de Myrciaria floribunda (H. West Ex Wild.) O. Berg através de fibra de poliacrilato

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Resumo

Among the many species of native fruit of Brazil that have been little explored, there is Myrciaria floribunda (also known as rumberry, cambuizeiro, or guavaberry), a species with significant variability, which has fruits of different colors (orange, red, and purple) when ripe. The physical-chemical characteristics evaluated were fruit weight (FW), seed weight (SW), pulp weight (PW), number of seeds (NS), longitudinal diameter (LD), transverse diameter (TD), format (LD/TD), hydrogen potential (pH), soluble solids (SS), titratable acidity (TA), and ratio (SS/TA); further, the volatile organic compounds (VOCs) of nine accesses of rumberry orchards were identified. The averages of the variables FW, SW, PW, NS, LD, TD, shape, and firmness were 0.76 g, 0.22 g, 0.54 g, 1.45, 10.06 mm, 9.90 mm, 1.02, 2.96 N, respectively. LD/TD data showed that the fruits have a slightly rounded shape (LD/TD = 1). The averages for pH, SS, TA, and SS/TA were 3.74, 17.58 Brix, 4.31% citric acid, and 4.31, respectively. The evaluated parameters indicated that the fruits can be consumed both in natura and industrialized, with the red-colored fruits presenting a good balance of SS/TA, standards demanded by the processing industries. Thirty-six VOCs were identified, with emphasis on the sesquiterpenes. Caryophyllene (21.6% to 49.3%) and γ-selinene (11.3% to 16.3%) were the most predominant compounds in rumberry fruits.

Abstract

Entre as muitas espécies de frutas nativas do Brasil e pouco exploradas, está a Myrciaria floribunda (também conhecida como rumberry, cambuizeiro ou goiabeira), uma espécie com variabilidade significativa, que possui frutos de cores diferentes (laranja, vermelho e roxo ) quando maduro. As características físico-químicas avaliadas foram peso do fruto (FW), peso da semente (SW), peso da polpa (PW), número de sementes (NS), diâmetro longitudinal (LD), diâmetro transversal (TD), formato (LD/TD) , potencial de hidrogênio (pH), sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT) e razão (SS/AT); além disso, foram identificados os compostos orgânicos voláteis (VOCs) de nove acessos de pomares de rumberry. As médias das variáveis FW, SW, PW, NS, LD, TD, forma e firmeza foram 0,76 g, 0,22 g, 0,54 g, 1,45, 10,06 mm, 9,90 mm, 1,02, 2,96 N, respectivamente. Os dados de LD/TD mostraram que os frutos apresentam forma levemente arredondada (LD/TD = 1). As médias de pH, SS, TA e SS/TA foram 3,74, 17,58 Brix, 4,31% de ácido cítrico e 4,31, respectivamente. Os parâmetros avaliados indicaram que os frutos podem ser consumidos tanto in natura quanto industrializados, sendo que os frutos de cor vermelha apresentam bom equilíbrio SS/AT, padrões exigidos pelas indústrias processadoras. Foram identificados 36 VOCs, com destaque para os sesquiterpenos. Cariofileno (21,6% a 49,3%) e γ-selineno (11,3% a 16,3%) foram os compostos mais predominantes nos frutos de rumberry.

Assunto

Myrtaceae, Frutas, Compostos orgânicos voláteis, Sesquiterpenos

Palavras-chave

Myrtaceae, Native fruit, Volatile compounds, Sesquiterpenes

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https://www.mdpi.com/1420-3049/26/17/5281

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