Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/38212
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Sara del Carmen Rojo de la Rosapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9036774611793986pt_BR
dc.contributor.referee1Marcos Antônio Alexandrept_BR
dc.contributor.referee2Paulo Vinicius Bio Toledopt_BR
dc.contributor.referee3Ana Aguiar Cotrimpt_BR
dc.contributor.referee4Carina Maria Guimarães Moreirapt_BR
dc.creatorGustavo Moreira Alvespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0104622301882021pt_BR
dc.date.accessioned2021-09-30T20:18:08Z-
dc.date.available2021-09-30T20:18:08Z-
dc.date.issued2021-06-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/38212-
dc.description.abstractPeter Szondi’s notion of drama in crisis, modeled from studies of the Frankfurt School that already had Hegel and Marx as their basis, points to the need to develop a historical and dialectical view of the dramatic form, which escapes from poetics regulations. In the horizon of crisis, expressionism and the Brechtian epic theater overcome the drama. In signaling to the psychopathic character, Freud already denounced the disrespect of modern authors to the rule of not causing suffering in the spectator, who thus already caused a germinal Brechtian estrangement. The drama in crisis would be, therefore, the one in which the character conditioned by anonymous forces has the repression in clash with the restraint. In short, the hypothesis put forward here is that the psychopathic character is explicit and developed in the theater at the moment of the aesthetic passage from drama to epic theater.pt_BR
dc.description.resumoA noção de crise do drama, de Peter Szondi, apresentada à maneira de estudos da Escola de Frankfurt que já tinham Hegel e Marx como base, aponta para a necessidade de se desenvolver uma visão histórica e dialética da forma dramática, o que escapa às poéticas normativas. No horizonte da crise, o expressionismo e o teatro épico brechtiano suprassumem o drama. Ao sinalizar para o personagem psicopático, Freud já denunciava o desrespeito dos autores modernos à regra de não causar sofrimento no espectador, que assim já provocavam um distanciamento brechtiano germinal. O drama em crise seria, portanto, aquele em que o personagem condicionado por forças anônimas tem a repressão em embate com o recalcamento. Em resumo, a hipótese aqui colocada é de que o personagem psicopático é explicitado e desenvolvido no teatro no momento da passagem estética do drama para o teatro épico.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectpersonagem psicopáticopt_BR
dc.subjectexpressionismopt_BR
dc.subjectdramapt_BR
dc.subjectcomédiapt_BR
dc.subjectteatro épicopt_BR
dc.subject.otherTeatro – História e críticapt_BR
dc.subject.otherPsicanálise e Literaturapt_BR
dc.subject.otherLiteratura e cinemapt_BR
dc.subject.otherExpressionismo na literaturapt_BR
dc.titlePersonagens psicopáticos na crise do dramapt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ALVES, Gustavo Moreira. Personagens psicopáticos na crise do drama.pdf2.08 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.