Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/38445
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Silvania Sousa do Nascimentopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8112771055918724pt_BR
dc.contributor.referee1Iris Barbosa Goulartpt_BR
dc.contributor.referee2Maria Carolina da Silva Caldeirapt_BR
dc.creatorDiego Paulo de Oliveira Romualdopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5625100430043894pt_BR
dc.date.accessioned2021-10-20T12:21:20Z-
dc.date.available2021-10-20T12:21:20Z-
dc.date.issued2020-12-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/38445-
dc.description.resumoEste trabalho investiga a liberdade de crença e religião nos documentos curriculares do Curso de Formação de Sargentos da Polícia Militar de Minas Gerais e em matérias veiculadas no semanário ISTOÉ, visando a compreender o contexto social e o processo de formação adotado pela corporação. O corpus foi constituído de dois blocos: o primeiro de leis, decretos federais e estaduais, propostas curriculares e normas doutrinárias referentes à formação de sargentos e o segundo, constituído pelo acervo do semanário de 1985 à 2004 do qual foram selecionadas as cartas de leitores. Os documentos foram submetidos a uma Análise do Conteúdo, a fim de se inferir o contexto e os elementos religiosos registrados pela mídia impressa e pelas intervenções da Polícia Militar de Minas Gerais. Foi possível inferir que as leis, decretos e políticas públicas desenvolvidas no período buscaram combater ações consideradas "desvios" da prática policial. A disciplina de Direitos Humanos só passou a integrar a grade curricular do CFS-PM de maneira permanente em 1994. A partir dos anos 2000, houve ampliação da liberdade religiosa, influenciando na produção doutrinária relativa à atuação da Polícia Militar. As cartas de leitores do semanário ISTOÉ foram analisadas e mostraram uma cultura religiosa majoritariamente cristã. Os leitores demonstraram interesse por assuntos relacionados à espiritualidade, e também manifestaram preocupação com a violência policial, o abuso de autoridade, a tortura e os grupos de extermínio. Concluiu-se que as alterações curriculares, observadas a partir dos anos 2000, decorreram de ajustes aos novos ditames constitucionais, às políticas públicas de segurança e à adequação às determinações legais do período. A liberdade religiosa nos documentos curriculares só passou a figurar na doutrina institucional nos últimos anos da análise.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/*
dc.subjectLiberdade religiosapt_BR
dc.subjectPolícia Militarpt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectFormação de sargentospt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherEducação militar - Currículospt_BR
dc.subject.otherPoliciais - Formação profissional - Currículospt_BR
dc.subject.otherPolícia militarpt_BR
dc.subject.otherLiberdade de cultopt_BR
dc.subject.otherLiberdade de consciênciapt_BR
dc.subject.otherDireitos humanos - Currículospt_BR
dc.titleO direito à liberdade de crença e religião: a abordagem da preservação dos direitos fundamentais do ser humano no Curso de Formação de Sargentos da Polícia Militar de Minas Geraispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4239-6675pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons