Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/45504
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Mariana Petry Cabralpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4689226568364722pt_BR
dc.contributor.referee1Márcia Bezerra de Almeidapt_BR
dc.contributor.referee2Irislane Pereira de Moraespt_BR
dc.contributor.referee3Magda dos Santos Ribeiropt_BR
dc.creatorQueiton Carmo dos Santospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4703530533195860pt_BR
dc.date.accessioned2022-09-25T21:27:07Z-
dc.date.available2022-09-25T21:27:07Z-
dc.date.issued2021-08-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45504-
dc.description.abstractListen and learn, tell and pass along, pay attention when the ancestors speak. This research is built as an exercise and a breath of reflection on how to think about knowledge. Through ethnographic archeology in Ilha do Pará (Afuá), a riverside region situated between the states of Amapá and Pará in the Brazilian Amazon, I became interested in questioning places, times and things. In the communities of Ilha do Pará, I have relatives, cousins, uncles, aunts, grandparents and acquaintances with whom I have been constantly learning. Hence, I direct my focus to what the elders have told me about ancient times. Such an exercise and such an archaeology are rooted in ancestrality and ways of learning that question how spacetimes are formed by different kinds of people and things. This archaeology is defined and involved with this life and with this knowledge as a shared way to learn about different times as a possibility to think and invoke worlds.pt_BR
dc.description.resumoOuça e aprenda, conte e repasse, preste atenção quando falam os ancestrais. Esta pesquisa é construída como um exercício e um sopro de reflexão sobre como pensar o conhecimento. Por meio da arqueologia etnográfica na Ilha do Pará, Afuá, região ribeirinha entre o Amapá e o Pará, estados pertencentes à Amazônia brasileira, me interessei em questionar lugares, tempos e coisas. Na Ilha do Pará tenho parentes, primos, tios, tias, avós com os quais aprendo. Desse modo, construí minha atenção para o que os mais velhos da Ilha me contavam. Este exercício e tal arqueologia são embasados com ancestralidade e maneiras de aprender que questionam como os espaçostempos são formados. Assim, esta arqueologia está implicada com a vida como uma forma compartilhada de aprender sobre múltiplas temporalidades na possibilidade de pensar e invocar mundospt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArqueologia etnográficapt_BR
dc.subjectMundospt_BR
dc.subjectTempospt_BR
dc.subjectSaberespt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.titleQuando falam os ancestrais : arqueologia, etnografia, tempos e modos de conhecer na Ilha do Pará-Afuá, Foz do Rio Amazonas, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeWhen the ancestors speak : archeology, ethnography, times and ways of knowing on Ilha do Pará-Afuá, Amazon River, Brazilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8703-0688pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
CARMODOSANTOS_QUEITON_QUANDOFALAMOSANCESTRAIS.pdfEsta pesquisa é construída como um exercício de reflexão sobre como pensar o conhecimento. Por meio da arqueologia etnográfica na Ilha do Pará, Afuá, região ribeirinha entre o Amapá e o Pará, estados pertencentes à Amazônia brasileira, me interessei em questionar lugares, tempos e coisas23.77 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.