Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/58765
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dc.creatorTeodoro Rennó Assunçãopt_BR
dc.date.accessioned2023-09-18T20:32:35Z-
dc.date.available2023-09-18T20:32:35Z-
dc.date.issued2016-03-15-
dc.citation.volume29pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage273pt_BR
dc.citation.epage294pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.24277/classica.v29i1.416pt_BR
dc.identifier.issn2176-6436pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/58765-
dc.description.abstractCet article propose une traduction et un commentaire de l’épisode des Lotophages dans l’Odyssée (IX, 82-104), en faisant attention aussi bien à son organisation interne en tant qu’épisode de voyage avec une scène typique d’hospitalité (réduite seulement à l’offre de nourriture), qu’à sa position et spécificité dans l’ensemble des voyages merveilleux d’Ulysse (chants IX à XII) et dans l’ensemble de l’Odyssée. Il essaie de définir les sens possibles de lōtós (“lotus”), tels que présentés par Hérodote et Théophraste, confrontés avec le peu de données présentes dans l’Odyssée(convergeant sur le fait que celui-ci est une plante non cultivée et cueillie), et – ce qui est plus important – il essaie de définir aussi les effets de l’ingestion du lotus, qui sont comme ceux-là d’une drogue dangereuse (telle que le haschisch, l’opium ou la mescaline) qui supprime la volonté d’agir, menaçant – d’une manière rétrospective – le retour d’Ulysse et le récit lui-même de l’Odyssée.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo propõe uma tradução e um comentário do episódio dos Lotófagos na Odisseia (IX, 82-104), atentando tanto para sua organização interna enquanto episódio de viagem com uma cena típica de hospitalidade (resumida apenas à oferta de comida), quanto para sua posição e especificidade no conjunto das viagens maravilhosas de Odisseu (cantos IX a XII) e no conjunto da Odisseia. Ele tenta definir os significados possíveis de lōtós (“lótus”), tais como apresentados por Heródoto e Teofrasto, em confronto com os poucos dados presentes na Odisseia (convergindo em ser ele uma planta não cultivada e colhida), e – o que é mais importante – tenta definir também os efeitos do consumo do lótus, que são como os de uma droga perigosa (como o haxixe, o ópio ou a mescalina) que suprime a vontade de agir, ameaçando retrospectivamente o retorno de Odisseu e a própria narrativa da Odisseia.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFALE - FACULDADE DE LETRASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofClássica: Revista Brasileira de Estudos Clássicospt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLotófagospt_BR
dc.subjectOdisseiapt_BR
dc.subjectComida floral fácilpt_BR
dc.subjectRisco de desistênciapt_BR
dc.subject.otherOdisseia (Mitologia grega)pt_BR
dc.subject.otherTradução e interpretaçãopt_BR
dc.titleLotófagos (Odisseia IX, 82-104): comida floral fácil e risco de desistênciapt_BR
dc.title.alternativeLotophages (Odyssée IX, 82-104): nourriture de fleur, facile, et risque d’abandonpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3349-0643pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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