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dc.contributor.advisor1Patrícia Maria de Souza Santanapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7752648150929267pt_BR
dc.contributor.referee1Natalino Neves da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Marlene de Araújopt_BR
dc.contributor.referee3Denise Maria Botelhopt_BR
dc.contributor.referee4Maria Cristina Soares Gouvêapt_BR
dc.creatorDaniele Laurinda Caetanopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2294794311594075pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-27T13:33:46Z-
dc.date.available2024-08-27T13:33:46Z-
dc.date.issued2023-12-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/75196-
dc.description.abstractThe Early Childhood Education is the first stage of Basic Education and aims at the comprehensive development of the child in its physical, psychological, intellectual, and social aspects. In this perspective, understanding the urgency of addressing Afro-Indigenous issues in the Brazilian school context, as envisaged by Laws No. 10.639/03 and 11.645/08, the motivation for this research arose precisely from the fact that private schools in general and Waldorf/Steiner schools, in particular, exhibit a pedagogical autonomy that diverges from the specificities of these laws, as well as the BNCC itself. Consequently, the decontextualized teaching concerning the historical, cultural, and social reality of Brazil presents a noticeable imbalance, despite the vast racial/ethnic plurality in the country, perpetuating the continuity of structural racism. On the other hand, this teaching offers innovative artistic resources and elements that, by effectively engaging with the legislation, can inspire the development of new pedagogical practices. Thus, this work aimed to investigate, through the narratives of Early Childhood Education teachers from Waldorf/Steiner schools, pedagogical practices focused on Ethnic-Racial Relations Education (Erer), as well as the implementation of Law No. 10.639/03, which establishes the teaching of African and Afro-Brazilian History and Culture. The focus of this work is on issues related to black identity in the Early Childhood Education. To achieve this, the research approach was qualitative: we resorted to documentary analysis and the application of semi-structured interviews with teachers of this pedagogy to substantiate data collection. Therefore, the theoretical framework relies on legal documents regarding the objectives and organization of pedagogy in Early Childhood Education, such as the BNCC (Brazil, 2018), DCNEI, RCNEI, as well as studies on Erer (Brazil, 2004a, 2006; Gonçalves and Silva, 2018; Souza; Crosso, 2007). We addressed studies on racial prejudice and discrimination (Kilomba, 2019; Fanon, 2020), the universe of Early Childhood Education and Erer (Cardoso, 2021; Bento, 2002; Dias, 1997, 2007; Cavalleiro, 1999, 2010; Gomes, 2002, 2005, 2008, 2011, 2017, 2020, 2023; Oliveira, 2004; Oliveira, Abramowicz, 2010; Santana, 2010; Trindade, 2013), and the concept of children and childhood (Almeida, 2012; Nunes; Carvalho, 2008; Sarmento; Pinto, 1997; Gouvea, 2011; Araújo; Gomes, 2023). Additionally, we supplemented this approach with a study on Waldorf Pedagogy in Brazil - Lanz (1998); Lemonje (2016, 2022); Levi; Seidl (2023); Levy (2014, 2019); Oliveira (2020); Pinto (2009) and Castro (2016) - in addition to Waldorf Pedagogy in other contexts – Boland (2016, 2017); Boland and Muñoz (2021); Perra; Feytit (2020) and Munhoz Júnior (2021). The theoretical-methodological material developed from these analyses allows us to weave reflections and guidance that can favor the work with Erer by Critical Waldorf Pedagogy in Early Childhood Education through a decolonizing and anti-racist perspective.pt_BR
dc.description.resumoA Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social. Nessa perspectiva, compreendendo a urgência em se tratar das questões afro-indígenas no contexto escolar brasileiro, como previsto pelas Leis n. 10.639/03 e 11.645/08, a motivação desta pesquisa se deu justamente pelo fato de as escolas privadas em geral e as escolas Waldorf/Steiner, em específico, apresentarem uma autonomia pedagógica que destoa das especificidades dessas leis, bem como da própria BNCC. Com efeito, o ensino descontextualizado em relação à realidade histórica, cultural e social do Brasil apresenta um desequilíbrio notável, apesar da vasta pluralidade racial/étnica no país, proporcionando a continuidade do racismo estrutural. Por outro lado, esse ensino oferece recursos artísticos inovadores e elementos que, ao dialogar efetivamente com a legislação supracitada, podem inspirar o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas. Desse modo, este trabalho objetivou investigar, através das narrativas de professoras de Educação Infantil da escola Waldorf/Steiner, práticas pedagógicas voltadas para a Educação da Relações Étnico-Raciais (Erer), bem como para a implementação da Lei n. 10.639/03, que institui o ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira, tendo em vista que, neste trabalho, nosso foco são as questões acerca das negritudes na etapa da Educação Infantil. Para tal, a abordagem da pesquisa foi de cunho qualitativo: recorremos à análise documental e à aplicação de entrevista semiestruturada com as professoras dessa pedagogia para fundamentar a coleta de dados. Portanto, o referencial teórico recorre aos documentos legais acerca dos objetivos e da organização da pedagogia na Educação Infantil, como a BNCC (Brasil, 2018), DCNEI, RCNEI, aos estudos sobre a Erer (Brasil, 2004a, 2006; Gonçalves e Silva, 2018; Souza; Crosso, 2007). Abordamos estudos sobre preconceito e discriminação racial (Kilomba, 2019; Fanon, 2020), sobre o universo da Educação Infantil e a Erer (Cardoso, 2021; Bento, 2002; Dias, 1997, 2007; Cavalleiro, 1999, 2010; Gomes, 2002, 2005, 2008, 2011, 2017, 2020, 2023; Oliveira, 2004; Oliveira, Abramowicz, 2010; Santana, 2010; Trindade, 2013) e sobre o conceito de crianças e infâncias (Almeida, 2012; Nunes; Carvalho, 2008; Sarmento; Pinto, 1997; Gouvea, 2011; Araújo; Gomes, 2023). Complementando essa abordagem, recorre-se também ao estudo sobre a Pedagogia Waldorf no Brasil - Lanz (1998); Lemonje (2016, 2022); Levi; Seidl (2023); Levy (2014, 2019); Oliveira (2020); Pinto (2009) e Castro (2016) - além da Pedagogia Waldorf em outros contextos – Boland (2016, 2017); Boland e Muñoz (2021); Perra; Feytit (2020) e Munhoz Júnior (2021). O material teórico-metodológico desenvolvido a partir dessas análises nos possibilitam tecer reflexões e orientações que podem favorecer os trabalhos com a Erer pela Pedagogia Waldorf Crítica na Educação Infantil por meio de uma perspectiva descolonizadora e antirracista.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Docênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectEducação para as relações étnico-raciaispt_BR
dc.subjectPedagogia Waldorf/Steinerpt_BR
dc.subjectPrática pedagógicapt_BR
dc.subjectEscolas da rede privadapt_BR
dc.subject.otherCurrículos - Avaliaçãopt_BR
dc.subject.otherEducação - Relações raciaispt_BR
dc.subject.otherWaldorf, Método de Educaçãopt_BR
dc.titleNarrativas de professoras da educação infantil sobre educação para as relações étnico-raciais nas escolas Waldorf/Steiner no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeNarratives of early childhood education teachers about education for ethnic-racial relations in Waldorf/Steiner schools in Brazilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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Dissertação Daniele Caetano - 14.06.2024.pdf9.23 MBAdobe PDFView/Open


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