Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9Z3GVS
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Raquel Guimarães Soarespt_BR
dc.contributor.referee1Adson Eduardo Resendept_BR
dc.contributor.referee2Eugenio Hatem Dinizpt_BR
dc.creatorRoberto Márcio Affonso Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T18:39:16Z-
dc.date.available2019-08-14T18:39:16Z-
dc.date.issued2011-07-08pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9Z3GVS-
dc.description.abstractEste estudio se llevó a cabo en una institución de seguridad pública responsable por la ejecución de actividades de defensa civil, prevención y extinción de incendios, búsquedas, rescates y la asistencia pública en el estado de Minas Gerais. Fue elaborada una hipótesis de que las quejas de desgaste mental y las discusiónes en el lugar de trabajo están relacionados con los conflictos de rotación que se producen por la imposibilidad de seguir, la escala de militares prescrita en el equipo de rescate. El espacio físico ha sido identificado como un problema para la organización de los trabajadores. Desde febrero de 2010 hasta junio de 2011 fue acompañado un total de 100 ocurrencias, com el objetivo de cuantificar y calificar los conflictos que no permiten a los trabajadores seguir la escala prescrita. Se llevaron a cabo 74 visitas, o sea ± 140 horas de Análisis Ergonómica del Trabajo. Los conflictos entre los empleados están relacionados con la escala y con las inadecuaciones del espacio físico del trabajo que no permiten un descanso eficaz entre una ocurrencia y otra. Al final se propusieron recomendaciones ergonômicas cuanto a la adecuación del layout y de las condiciones del ambiente de trabajo con el propósito de promover la mejora de la salud de los trabajadores y permitiren un descanso más eficaces cuando no son llamados para la tarea.pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo foi realizado em uma instituição de segurança pública responsável pela execução de atividades de defesa civil, prevenção e combate a incêndios, buscas, salvamentos e socorros públicos no âmbito do estado de Minas Gerais. Foi elaborada a hipótese de que as queixas de desgaste mental e as discussões no ambiente de trabalho estão relacionadas com conflitos de revezamentos que se dão a partir da impossibilidade de seguir a escala prescrita dos militares escalados na equipe de resgate. O espaço físico foi identificado como fator determinante que comprometia a organização dos trabalhadores. De fevereiro de 2010 até junho de 2011 foram acompanhadas um total de cem ocorrências, a fim de quantificar e qualificar os conflitos que não permitiram os trabalhadores seguirem a escala prescrita. Foram realizadas 74 visitas totalizando ± 140 horas de Análise Ergonômica do Trabalho (AET). Os conflitos entre os trabalhadores estão relacionados com a organização da escala e com as inadequações do espaço físico do posto de trabalho que não permitem um descanso eficaz entre uma ocorrência e outra. Ao final foram propostas recomendações ergonômicas quanto à adequação do leiaute e das condições físicas do ambiente de trabalho com finalidade de promover melhora da saúde dos trabalhadores e permitir um descanso mais eficaz quando não são acionados para a tarefa.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspaço físicopt_BR
dc.subjectBombeiro militarpt_BR
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subject.otherSaúde e trabalhopt_BR
dc.subject.otherBombeirospt_BR
dc.subject.otherErgonomiapt_BR
dc.subject.otherEngenharia de produçãopt_BR
dc.titleA influência do espaço físico na organização da escala de trabalho do soldado bombeiro militarpt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Ergonomia



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.