Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8GJHTL
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Brunello Souza Stanciolipt_BR
dc.contributor.referee1Monica Sette Lopespt_BR
dc.contributor.referee2Taisa Maria Macena de Limapt_BR
dc.creatorFilipe de Souza Sickertpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T09:49:07Z-
dc.date.available2019-08-14T09:49:07Z-
dc.date.issued2011-04-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8GJHTL-
dc.description.abstractThe present work is related with Law, Philosophy and Sociology. The theoreticalmethodological approach is adopted, utilizing dialectical reasoning. The goal of this work is to demonstrate that, in the consumption society, the right to not consume is a personality right. It is asserted that the act of consumption has been regarded as a duty and that the value of the natural person has been dictated by consumption itself. Other spheres of ones personhood are, therefore, neglected. Such scenario is aggravated by the perception that the consumers are inserted in a world increasingly global, in which problems related with consumerism have global effects, with unquestionable reflections in the local ways of life. In this context, the principles of self-regulation and interventionism are implausible choices. Hence, it is indispensable to constitute global and local links of solidarity (a global Ethics), which conduct to the recognition of the other persons, including when the other ones choose to not consume.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho está relacionado com o Direito, a Filosofia e a Sociologia. A vertente metodológica adotada é a teórica, com a utilização do raciocínio dialético. Objetiva-se demonstrar que, na sociedade de consumo, o direito a não consumir é um direito da personalidade. Argumenta-se que o ato de consumir tem sido visto como um dever, e o valor da pessoa natural, ditado pelo consumo. Outras esferas da pessoalidade são, assim, negligenciadas. Tal cenário se agrava com a percepção de que os consumidores estão inseridos em um mundo cada vez mais global, no qual os problemas relacionados com o consumismo possuem efeitos igualmente globais, com reflexos inquestionáveis nos modos de vida locais. Nesse contexto, os princípios da autorregulação e do intervencionismo são escolhas pouco plausíveis. Portanto, é indispensável constituir vínculos de solidariedade, simultaneamente globais e locais (uma ética global), que conduzam ao reconhecimento do outro, inclusive quando o outro opte por não consumirpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociedade de consumopt_BR
dc.subjectDireito a não consumirpt_BR
dc.subjectPessoalidadept_BR
dc.subject.otherSociologia juridicapt_BR
dc.subject.otherConsumidorespt_BR
dc.subject.otherSociedade de consumopt_BR
dc.subject.otherDireitopt_BR
dc.subject.otherDireito Filosofiapt_BR
dc.titleDireito a não consumir: fundamentos para uma nova ética do consumopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
direito_a_n_o_consumir.pdf841.62 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.