Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9ASL53
Tipo: Monografias de Especialização
Título: Estudo da contribuição de águas de chuva no sistema de esgotamento sanitário de Belo Horizonte
Autor(es): Carlos Roberto Vasconcelos Novais Filho
Primeiro Orientador: Claudio Leite de Souza
Primeiro membro da banca : Carlos Augusto de Lemos Chernicharo
Resumo: O fluxo natural dos esgotos é por gravidade e o escoamento desejado deve ocorrer sem problemas que impliquem em obstruções das tubulações ou demais danos que prejudiquem o perfeito funcionamento de todas as unidades que compõem o sistema de esgotamento sanitário. Um grande e evidente problema existente nas cidades brasileiras, no que concerne às condições sanitárias das mesmas, é o lançamento indevido de águas pluviais nas redes coletoras de esgotos. Como consequências desses lançamentos ocorrem interferências hidráulicas e problemas para a operação e manutenção das redes coletoras, dentre os quais se destacam: entupimentos devido ao maior volume de efluentes e ao tipo de material carreado pelas chuvas, refluxos de esgotos para o interior de imóveis e sobrecargas nas ETEs Estações de Tratamento de Esgoto. Dentro deste contexto, este trabalho irá abordar a influência dos lançamentos indevidos de águas pluviais na coleta, com ênfase aos acidentes de refluxos de esgoto em residências, e no tratamento dos esgotos sanitários, exclusivamente nas vazões afluentes à ETE-Arrudas. Utilizando-se dados de refluxos e vazões afluentes em tempo seco e chuvoso, os resultados das pesquisas demonstraram que os refluxos de esgoto em residência e os incrementos de vazões na ETE-Arrudas ocorreram principalmente em dias com precipitações elevadas. Neste trabalho observou-se que nos períodos chuvosos ocorreram 67% dos casos de refluxos de esgotos em imóveis. As maiores vazões médias afluentes à ETE ocorreram em meses chuvosos. Em novembro, mês mais chuvoso de 2010, houve um incremento de 6,4% em relação à vazão média afluente no ano e no mês seco de agosto de 2010 houve uma redução de 9,1% na vazão quando comparada com a média anual. A diferença entre a maior e a menor vazão média mensal afluente foi de 23%.
Assunto: Águas residuais
Aguas pluviais
Engenharia sanitárias
Tecnologia ambiental
Idioma: Português
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9ASL53
Data do documento: 20-Dez-2011
Aparece nas coleções:Especialização em Engenharia Sanitária e Tec. Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
monografia___carlos_roberto_vasconcelos.pdf2.4 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.