Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9ASL53
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dc.contributor.advisor1Claudio Leite de Souzapt_BR
dc.contributor.referee1Carlos Augusto de Lemos Chernicharopt_BR
dc.creatorCarlos Roberto Vasconcelos Novais Filhopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T17:34:01Z-
dc.date.available2019-08-10T17:34:01Z-
dc.date.issued2011-12-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9ASL53-
dc.description.resumoO fluxo natural dos esgotos é por gravidade e o escoamento desejado deve ocorrer sem problemas que impliquem em obstruções das tubulações ou demais danos que prejudiquem o perfeito funcionamento de todas as unidades que compõem o sistema de esgotamento sanitário. Um grande e evidente problema existente nas cidades brasileiras, no que concerne às condições sanitárias das mesmas, é o lançamento indevido de águas pluviais nas redes coletoras de esgotos. Como consequências desses lançamentos ocorrem interferências hidráulicas e problemas para a operação e manutenção das redes coletoras, dentre os quais se destacam: entupimentos devido ao maior volume de efluentes e ao tipo de material carreado pelas chuvas, refluxos de esgotos para o interior de imóveis e sobrecargas nas ETEs Estações de Tratamento de Esgoto. Dentro deste contexto, este trabalho irá abordar a influência dos lançamentos indevidos de águas pluviais na coleta, com ênfase aos acidentes de refluxos de esgoto em residências, e no tratamento dos esgotos sanitários, exclusivamente nas vazões afluentes à ETE-Arrudas. Utilizando-se dados de refluxos e vazões afluentes em tempo seco e chuvoso, os resultados das pesquisas demonstraram que os refluxos de esgoto em residência e os incrementos de vazões na ETE-Arrudas ocorreram principalmente em dias com precipitações elevadas. Neste trabalho observou-se que nos períodos chuvosos ocorreram 67% dos casos de refluxos de esgotos em imóveis. As maiores vazões médias afluentes à ETE ocorreram em meses chuvosos. Em novembro, mês mais chuvoso de 2010, houve um incremento de 6,4% em relação à vazão média afluente no ano e no mês seco de agosto de 2010 houve uma redução de 9,1% na vazão quando comparada com a média anual. A diferença entre a maior e a menor vazão média mensal afluente foi de 23%.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRedes coletoras de esgotopt_BR
dc.subjectVazões afluentes à ETE-Arrudaspt_BR
dc.subjectLançamentos indevidos de águas pluviaispt_BR
dc.subjectRefluxos de esgotopt_BR
dc.subject.otherÁguas residuaispt_BR
dc.subject.otherAguas pluviaispt_BR
dc.subject.otherEngenharia sanitáriaspt_BR
dc.subject.otherTecnologia ambientalpt_BR
dc.titleEstudo da contribuição de águas de chuva no sistema de esgotamento sanitário de Belo Horizontept_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Engenharia Sanitária e Tec. Ambiental

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