Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9QJFQS
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Andrei Isnardis Hortapt_BR
dc.contributor.referee1Érica Renata de Souzapt_BR
dc.contributor.referee2Joana Belarmino de Sousapt_BR
dc.creatorFelipe Flites Moreirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T05:42:28Z-
dc.date.available2019-08-14T05:42:28Z-
dc.date.issued2014-03-31pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9QJFQS-
dc.description.abstractAnalyzing Anthropology of the body and anthropology of performance productions, I seek to understand social expectations on the healthy body and its implications. When defining corporal patterns we create stigmas that constrain those who wont wield. Transit (material and intellectual) and encouragement to knowledges and constituted spaces are restricted to few (and configured to discomfort and discourage others). I discuss how the spectacle intitled Desassossego em branco brings, throughout art, relevant questions for us to think about different non-hegemonic corporalities, in this case, sightless bodies. I share the idea that sightless knowledge is a legitimate way to live and translate the world, even in our not welcoming and excluding social structure. The spectacle deconstruct the idea of disability and show how bodily experience show itself beyond the principle of lacking.pt_BR
dc.description.resumoAtravés das reflexões suscitadas pela Antropologia do corpo e da performance, busco compreender a expectativa social de um corpo sadio e suas implicações. Ao definir padrões corporais, criamos estigmas que causam constrangimento aos que não se conformam. O trânsito (material e intelectual) e incentivo aos saberes e espaços constituídos estão restritos a poucos (e configurados para gerar desconforto e desânimo para outros). Discuto aqui como o espetáculo de dança intitulado Desassossego em branco traz, através da arte, questões relevantes para pensarmos as diferentes corporalidades não-hegemônicas, no caso, corpos de pessoas não-videntes. Parto do pressuposto que o conhecimento não-vidente é uma forma legítima de vivenciar e traduzir o mundo, apesar das estruturas sociais pouco acolhedoras e excludentes que temos. O espetáculo descontrói a ideia da deficiência e mostra como a experiência corporal se exprime para muito além do lugar da falta.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectNão-vidênciapt_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subject.otherAntropologiapt_BR
dc.subject.otherCegospt_BR
dc.subject.otherPerformance (Arte)pt_BR
dc.titleSó se dança no escuro: reflexões sobre a não-vidência a partir do espetáculo Desassossego em branco"pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
felipe_moreira___s__se_dan_a_no_escuro.pdf1.39 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.