Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-9XHJWR
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Lucia Castello Brancopt_BR
dc.contributor.referee1Ram Avraham Mandilpt_BR
dc.contributor.referee2Vera Lucia de Carvalho Casa Novapt_BR
dc.contributor.referee3Flávia Trocoli Xavier da Silvapt_BR
dc.contributor.referee4Ana Maria Portugal Salibapt_BR
dc.creatorDannielle Rezende Starlingpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T00:18:51Z-
dc.date.available2019-08-11T00:18:51Z-
dc.date.issued2015-06-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECAP-9XHJWR-
dc.description.abstractL'oeuvre vaste de Marguerite Duras, qui transite entre la littérature et le cinéma, entre des récits autobiographiques, témoignage et fiction, expose la manire dont l'auteur traite le langage, l'écriture, manire dont nous pouvons nommer l'écriture féminine, cela veut dire, une écriture qui comporte et qui suppose au préalable des inachvements, des failles, un manque de linéarité, des trous et des vides. En accompagnant le mouvement durassien de réécriture, de répétition, de retour au point de la douleur, de la destruction, de la ruine, nous constatons l'intimité de l'auteur avec la douleur. Cette dernire, chez Duras, ouvre des cheminements, écrit, se déplie en amour, se dirige vers le vide du mot, de la lettre, creuse et par ce mouvement érige son propre bord, le réconfort de la propre douleur. Pour autant, c'est au sujet de la douleur qu'elle écrit, douleur dépliée en féminin, en amour, en lettre et son propre mouvement au sein de l'écriture durassienne qui se prétend réfléchie.pt_BR
dc.description.resumoA vasta obra de Marguerite Duras, que transita entre a literatura e o cinema, entre relatos autobiográficos, testemunho e ficção, expõe a maneira como a autora trata a linguagem, a escrita, maneira própria daquilo que se pode nomear escrita feminina, isto é, uma escrita que comporta e pressupõe a incompletude, as falhas, a falta de linearidade, os buracos e os vazios. Acompanhando o movimento durasiano de reescritura, de repetição, de retorno ao ponto da dor, da destruição, da ruína, constatamos a intimidade da autora com a dor. A dor, em Duras, abre trilhamentos, escreve, desdobra-se em amor, segue rumo ao vazio da palavra, da letra, escava e com esse movimento erige sua própria borda, o anteparo à própria dor. Portanto, é sobre a dor que escreve, dor desdobrada em feminino, em amor, em letra, e seu movimento próprio na escrita durasiana que se pretende refletirpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmorpt_BR
dc.subjectPsicanalisept_BR
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.subjectLetrapt_BR
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subject.otherPsicanálise e literaturapt_BR
dc.subject.otherDor na literaturapt_BR
dc.subject.otherDuras, Marguerite , 1914-1996 Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherAmor na literaturapt_BR
dc.titleA dor escreve Duras: a dor, a letra e o feminino em Marguerite Duraspt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
150713_vers_o_definitiva_biblioteca.pdf1.46 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.