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http://hdl.handle.net/1843/MBSA-6ZAJM6
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Jacqueline Isaura Alvarez Leite | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Enio Cardillo Vieira | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Tasso Moraes e Santos | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Maria das Graças Gouveia Peluzio | pt_BR |
dc.creator | Maysa Dutra de Moura | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-11T12:37:09Z | - |
dc.date.available | 2019-08-11T12:37:09Z | - |
dc.date.issued | 2006-12-28 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/MBSA-6ZAJM6 | - |
dc.description.resumo | A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica e progressiva, caracterizada por distúrbios do metabolismo lipídico, com presença de células e elementos fibrosos nas grandes e médias artérias. A perda ou prejuízo das funções exercidas pelo endotélio vascular e o aumento na produção de radicais livres são fatores importantes para a doença aterosclerótica. Os flavonóides são compostos naturais polifenólicos com pronunciada atividade antioxidante sobre a LDL e conseqüente inibição das lesões ateroscleróticas, demonstrando perfil adequado para a terapia anti-aterogênica. Este trabalho tem por objetivo investigar o papel do tratamento crônico com a diocleína, um flavonóide extraído da planta Dioclea grandiflora, nos principais eventos que desencadeiam o processo aterosclerótico em camundongos apoE-/-. Os animais apoE-/- machos com idade inicial de aproximadamente oito semanas foram alimentados com dieta comercial e divididos em dois grupos experimentais: grupo tratado que recebeu injeções intraperitoniais de diocleína na dose de 4 mg/kg de peso corporal/dia durante seis semanas e o grupo controle que recebeu somente o veículo. Nossos resultados mostraram que o tratamento por seis semanas com o flavonóide diocleína não alterou o perfil lipídico dos animais, além de não ser eficiente contra a peroxidação lipídica no fígado e no rim. Em relação à aterogênese, os dois grupos experimentais mostraram similaridade no tamanho das lesões ateroscleróticas e quando avaliamos a instabilidade das lesões, através do conteúdo de colágeno e quantidade de células inflamatórias, também não observamos efeitos positivos nos animas que receberam a diocleína. Dessa forma, é possível concluir que nas condições experimentais que foram utilizadas neste trabalho a diocleína não apresentou atividade antioxidante suficiente para contrapor ao estresse oxidativo típico do camundongo apoE-/- e, consequentemente, não foi eficiente em retardar o processo da aterogênese. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Flavonóides | pt_BR |
dc.subject | Polifenóis | pt_BR |
dc.subject | Aterosclerose | pt_BR |
dc.subject | Diocleo grandiflora | pt_BR |
dc.subject.other | Metabolismo | pt_BR |
dc.subject.other | Flavonóides | pt_BR |
dc.subject.other | Aterosclerose | pt_BR |
dc.subject.other | Lipídeos | pt_BR |
dc.title | Papel do flavonóide diocleína no desenvolvimento da aterosclerose em camundongos deficientes no gene que codifica a apolipoproteína E | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
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