Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/44759
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorEvandro Rodrigues de Fariapt_BR
dc.creatorMarco Aurélio de Souza Mendespt_BR
dc.creatorMárcio Augusto Gonçalvespt_BR
dc.date.accessioned2022-08-31T12:29:00Z-
dc.date.available2022-08-31T12:29:00Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.volume18pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage28pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/%2010.20946/rad.v18i1.11590pt_BR
dc.identifier.issn15165779pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/44759-
dc.description.abstractThis essay aims to present a critique of the functionalist view on education in finance and strategy. The main assumptions of the Modern Theory of Finance and Scholl of Strategy Based on Predictive Models are presented, discussed and criticized. Here are a counterpoint to this linear view of teaching through a critical analysis of the mainstream in finance and strategy. We advocate the need for a plurality pedagogical, where they were taught the various chains, with the goal of training students and professionals more critical and more prepared to respond to the complex challenges that arise in the field of finance and strategyin organizations. Finally, we emphasize that the classics should be read, but from a critical view.pt_BR
dc.description.resumoEste ensaio tem por objetivo apresentar uma crítica à visão funcionalista no ensino em finanças e estratégia. Os principais pressupostos da Moderna Teoria em Finanças e das Escolas de Estratégia baseada em Modelos Preditivos são apresentados, discutidos e criticados. Apresentamos aqui um contraponto a esta visão linear do ensino através de uma análise crítica ao mainstreamde finanças e estratégia. Advogamos a necessidade de uma pluralidade pedagógica, onde fossem ensinadas as várias correntes, com o objetivo de formar acadêmicos e profissionais com maior espírito crítico e mais preparados para responderem aos desafios complexos que se colocam no campo das finanças e estratégias nas organizações. Finalmente, destacamos que os clássicos devem ser lidos, mas não de forma clássica e sim a partir de uma visão crítica.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofAdministração em diálogopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFinançaspt_BR
dc.subjectAdministração Estratégicapt_BR
dc.subjectParadigmaspt_BR
dc.subject.otherAdministração financeirapt_BR
dc.subject.otherAdministração de empresaspt_BR
dc.subject.otherPlanejamento estratégicopt_BR
dc.titlePor que (não) ler os clássicos? uma crítica ao mainstream dos estudos em estratégia e finançaspt_BR
dc.title.alternativeWhy (not) to read the classics? A critical to the mainstream of studies on strategy and financept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://revistas.pucsp.br/index.php/rad/article/view/rad.v18i1.11590/19430pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Por Que (Não) Ler os Clássicos.pdf5.14 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.